Uma rosa um jardim - a rua minha...
Tão bobinha aquela lua que eu olhava...Pousada no céu uma estrela nua me seguia,
era como se a rua que eu queria,
só existia, na magia que pairava...
Por onde andei, nem mesmo sei porque sentia,
tanta alegria, tanta tristeza, tanta emoção...
Por todo o tempo essa lembrança que é só minha,
e é tão sozinha essa saudade de menino,que então inclino e peço a vida que cultive,
a poesia a minha rua - que eu não tive!
George Arribas
Esse poema parece que foi escrito olhando para minha história. Me perdoe a franqueza, mas eu poderia ter escrito isso antes, porque era isso que eu tinha vontade de dizer e nunca soube como fazer, talvez porque me tenha faltado o que lhe sobra: talento e DOM
ResponderExcluirMoro aqui em Dallas e uma amiga me enviou essa poesia para mim. Adorei porque eu gosto de coisas que me falem ao meu coração.
ResponderExcluirEscrevi para o seu email para você incluir o meu endereço eletrônico e o meu MSN.
Não sei como fazer para receber publicações suas, por favor me inclua para receber tudo o que você colocar aqui, tá certo?
Eu adoro poesias assim como as que você escreve.Morando longe elas ganham uma importância muito maior pra mim. Vou divulgar o seu trabalho junto aos amigos daqui e daí também.
Bjs
Roberta Lima
Cara essa rua que exite sem existir e passa a existir inexistindo é o palco onde a vida interpreta a sua versão - ser e deixar de ser e nunca ter sido ainda
ResponderExcluirMaravilhosa visão de mundo 'wide-opened'
Tony