Voa o último pássaro de uma madrugada serena...
Voa num último suspiro de manhã,cheia de sol, cheia de só - cheia!
Leva o último traço de uma poesia estéril,
filha do espaço e do acaso,com a bela mulher de quintal...
Palco de minha infância, madrugada toda plena!
És cada dia a última cena, a última pena, meu último mal!
George Arribas
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