Coisas que eu nunca fiz, nunca vi, nunca fui,
coisas que nunca entendi e fugi como um raio de luz...Corro o meu tempo de frente pra trás,
satisfaz muito mais.
Muito mais que as insanas frações animais
que atrofiam na falta de ar, de lugar, ou de talvez muito gás...
Ouço talvez tão iguais, ouço talvez...
Coisas que nunca vivi, nem senti em meus passos...
Morrem por falta de espaço em meu peito, a canção!Essa forma escondida que trago
e embriago a minha solidão...
num aceno de paz.
Vejo talvez tão iguais, vejo talvez muito mais!
George Arribas
Muito lindo meu amigo, que voce continue sendo esta paessoa maravilhosa, e usando este dom que Deus lhe deu para amaciar nossos corações com suas palavras. Deus te abençoe.
ResponderExcluirDalvani
Que Deus te abençoe escrevendo mais coisas tão bonitas assim.
ResponderExcluirCarlos
Estou 'digerido' tudo quanto tenho analisado com profundo interesse porque venho acompanhando o seu trabalho.
ResponderExcluirVá fundo porque você possui um talento muito raro e o seu acervo é muito rico de conteúdo e forma (...) vejo talvez muito mais
NICK
Essas 'coisas' são perigossíssimas...
ResponderExcluirAs que fiz, as que fui e as que deixei de fazer
Parabens pelo 'livro aberto' seus poemas são muito fortes e bem trabalhados
Marcos Vinicius - SP ( quase de Moraes, mas sou da cidade de Prudente)