sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Despedindo...


Só em meu canto permaneço e abuso
entre teu vulto, mais um gole de tristeza...
E embriago nesse sabor leve e confuso
a fantasia, a calma, a alma, o corpo, tudo !

E tudo é paz, tudo é fim nesse meu palco
onde enceno a cada hora, a cada tempo, um novo ato.
Esse é meu canto que abraça o mundo, entre a forma de teu vulto
Como se fosse irreal a despedida

George Arribas
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Meninando


... e por destino

serei tudo o que me atiras.
Serei menino das mentiras e das paixões.


George Arribas
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