Que a coisa fina não termina de lotar
Revira tudo na ponteira vira - avia!
Credo-cruz a noite é fria e cisma agasalhar
Lua do tempo lembra a cantoria
A simpatia que eu vi pratear
A rua tonta na manhã do dia
O 'fuá' da ventania que ia me buscar
Bem lá...
A corda imunda feia funda dessa sina
Parece que é jogatina não termina de afogar
Ponteia muda e na primeira tira atira
Credo-cruz isso é mentira que não tem lugar
Rua do tempo lembra a melodia
A simpatia na beira do mar
A lua tonta no clarão do dia
Revelando a profecia que ia me levar
Bem lá...
George Arribas
Revira tudo na ponteira vira - avia!
Credo-cruz a noite é fria e cisma agasalhar
Lua do tempo lembra a cantoria
A simpatia que eu vi pratear
A rua tonta na manhã do dia
O 'fuá' da ventania que ia me buscar
Bem lá...
A corda imunda feia funda dessa sina
Parece que é jogatina não termina de afogar
Ponteia muda e na primeira tira atira
Credo-cruz isso é mentira que não tem lugar
Rua do tempo lembra a melodia
A simpatia na beira do mar
A lua tonta no clarão do dia
Revelando a profecia que ia me levar
Bem lá...
George Arribas
Meu irmão você consegue fazer com que as palavras cresçam, falem e traduzam emoções difíceis de exprimir.
ResponderExcluirLi também o artigo do sociólogo Gilberto Freyre à seu respeito - agora entendo o que ele chama de experimento linguístico e principalmente porque ele o trata com tamanha distinção.
Se você quer saber memso, eu gostei muito de tudo o que li, escreva mais coisas porque nós precisamos disso.
Parabens cara, valeu mesmo.
Cláudio Vellez
Parabens POETA
ResponderExcluirLindo demais
Ficou um oco aqui dentro depois que li
ResponderExcluirCoisa estranha...
A poesia é muito bonita mas me deixou com uma sensação de muito vazio dentro de mim
Vou comentar todas que ler - escrevo mal mas amo poemas e poetas
Maria de Lourdes
PS o meu email é algo PESSOAL gostaria que tivesse a fineza de não divulgar