segunda-feira, 23 de março de 2009

Modinha

Moda que avista a poeira
Avisa a primeira manhã do lugar
Moda que alisa fagueira
A dor que incendeia a fogueira que há

Moda, cantiga, fogueia
E acende a candeia do tempo de lá
Moda, modinha, trincheira...
A vida é ligeira - não dá pra esperar
George Arribas
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6 comentários:

  1. Poetinha,
    que presente maravilhoso.
    Essa modinha é você: a candeia do nosso tempo de escuridão poética
    Ela permanecerá para sempre assim acessa no coração através de seus poemas.
    linda, linda, linda !
    Maria

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  2. Que você era poeta eu já sabia, mas não imaginava o tamanho do poeta.
    Gostei muito, uma poesia leve e ao mesmo tempo profunda.
    Imagino que você chegou a este estágio fruto do aumento dos cabelos brancos, fruto da maturidade, dos anos de vida realmente vividos.
    Principalmente para quem bebeu bastante a famosa e declamada "Recordações de 40"...
    Amigo velho, amigo de mesa e casa, parabéns pela página, irei divulgá-la com o maior prazer.
    Torço e sempre torci por vc.
    As antigas conversas em BSB, sempre nos levavam a uma palavra mais fluente e menos desinibida, não esqueço.
    Estávamos ali no início de uma vida que seria trilhada por mais tempo.
    Nos encontramos agora em meados de nossa existência e vemos como as coisas mudaram, tudo mudou.
    Menos a amizade que plantamos!
    Um abraço do amigo velho,
    Henrique

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  3. Linda e melódica
    Maravilhosamente leve e suave!
    Meus parabens por todas e por essa Modinha linda
    Kátia Castanheiro

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  4. Linda !!!
    simplesmente linda!
    bjs
    Denise Krammar

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  5. geo, essa modinha pega !
    como sempre, amei essa modinha. parabens !
    costela.

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  6. George,

    Como é bom começar o dia lendo uma linda modinha como esta. Parabens, vc. realmente é incrivel.

    obrigada pela sua amizade.

    bjs,

    Aninha

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