São tuas linhas tortas, frias, segregadas,
entre correntes fortes nos teus desalinhos...
Torrentes, cortes, profecias desvairadas,
que a segredar recorres a embebedar-te em vinhos...
É fado, é fardo os teus descaminhos,
teus ninhos de nada, urram tua solidão...
Já não percebes mais a dor dos teus espinhos,
o teu destino espelhas e espalhas pelas tuas mãos...
entre correntes fortes nos teus desalinhos...
Torrentes, cortes, profecias desvairadas,
que a segredar recorres a embebedar-te em vinhos...
É fado, é fardo os teus descaminhos,
teus ninhos de nada, urram tua solidão...
Já não percebes mais a dor dos teus espinhos,
o teu destino espelhas e espalhas pelas tuas mãos...
George Arribas
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