Entre as tuas portas, me lancei...
Entre os teus mistérios, eu me procurei...
Entre as tuas sombras, me arrastei...
Entre a tua sorte, eu me debrucei...
E eu te enxerguei, por te despir, assim demais...
Como um nunca mais, para um nunca mais,
talvez...
Entre as tuas cordas, te alcancei...
Entre as ruas tortas, eu me torturei...
Entre as tuas chagas, me entranhei...
Entre tuas paredes, eu me reclusei...
E eu te perdi, por te despir, assim demais...
Para um nunca mais, como um nunca mais,
talvez...
George Arribas
Esta foi uma das mais belas poesias escritas por você...(sinto)Entre parênteses...
ResponderExcluirMaravilha poeta!!! Ainda bem que vi esse blog ,não sabia que tinhas!!
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