Falo de mim mesmo,
como uma coisa que se esvai ao vento,
cego o meu tormento ao te lembrar morada.
Parte amada, como estás tão longe...
Ainda choro a rima leve de tua primeira poesia,
sinto o frio da saudade e a tua neve,
congelar toda alquimia...
Falo de mim mesmo,
alguma coisa de teu ventre,George Arribas
Na verdade esse poema é uma carta de amor escrita com extraordinário talento. De uma forma geral suas composições são muito profundas, aliando consistência do pensamento crítico e poético com uma belíssima métrica musical. Patrícia Rocha (MG)
ResponderExcluirSeu talento para expressar as suas emoções é incomensurável.
ResponderExcluirAlberto Oliveira (PB)