quarta-feira, 22 de junho de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Capibaribe

Vejo o braço encantado desse rio
na ribeira valente do regaço
na corrente primeira eu desconfio
que a saudade permeia o desenlaço
Sou levado pelo tom do desafio
a beleza mais profunda desse traço
e no embaraço do tempo já tardio
permaneço e descanso o meu cansaço
Como passos descalços desse rio
os destroços assanhados do percalço
serpenteiam cantorias e assobios
arrepios que me lançam ao seu encalço
George Arribas
na ribeira valente do regaço
na corrente primeira eu desconfio
que a saudade permeia o desenlaço
Sou levado pelo tom do desafio
a beleza mais profunda desse traço
e no embaraço do tempo já tardio
permaneço e descanso o meu cansaço
Como passos descalços desse rio
os destroços assanhados do percalço
serpenteiam cantorias e assobios
arrepios que me lançam ao seu encalço
George Arribas
terça-feira, 3 de maio de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Flávia
Como ápice de um absurdo consentido
o não existir da mais bela criação...O universo vazio e sem sentido,
sem poesia, sem cor, sem direção...
Não passaria por Deus despercebido
realçar Sua suma perfeição,não criaria, Ele, o mundo abstraído,
do colorido, da alma e da razão.
Posto que ao fim de tudo concebido,
descansou o Criador como um qualquer...Não sem antes ter tudo conferido,
e completar o triste homem com a mulher.
George Arribas
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Despedindo...
Só em meu canto permaneço e abuso
entre teu vulto, mais um gole de tristeza...
E embriago nesse sabor leve e confuso
a fantasia, a calma, a alma, o corpo, tudo !
E tudo é paz, tudo é fim nesse meu palco
onde enceno a cada hora, a cada tempo, um novo ato.
Esse é meu canto que abraça o mundo, entre a forma de teu vulto
Como se fosse irreal a despedida
George Arribas
entre teu vulto, mais um gole de tristeza...
E embriago nesse sabor leve e confuso
a fantasia, a calma, a alma, o corpo, tudo !
E tudo é paz, tudo é fim nesse meu palco
onde enceno a cada hora, a cada tempo, um novo ato.
Esse é meu canto que abraça o mundo, entre a forma de teu vulto
Como se fosse irreal a despedida
George Arribas
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Brasília
Nesse palco que me acolhe em solidão
o meu coração despido é tua companhia...
Nas cercanias e alquimias do cerrado...
Errado amor...
Tão grande amor cor de Brasília
George Arribas
o meu coração despido é tua companhia...
Nas cercanias e alquimias do cerrado...
Errado amor...
Tão grande amor cor de Brasília
George Arribas
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