A arte insólita, a solidão latente
pungentemente o coração devora
Devora, mata, fere ardentemente
e friamente finge pelo mundo afora...
Como se outrora vivesse impunemente,
inconsequente vai a Deus e chora...
E cora a rubra face já estreita
pela penumbra oculta a parte mais inóspita...
Como se outrora fosse mais perfeita,
em contrafeita volta a Deus e implora!
George Arribas
Reticente mente: como bem demonstra a gravura, mente que busca dois sentidos, como numa ferrovia um caminho seguro junto ao criador e outro por conta própria a sua dor. Pnese num poema reflexivo meu amado poeta. Deus abençoe a tua vida.
ResponderExcluirALDO CHAVES.
Olá, George!!
ResponderExcluirBelíssimos os seus poemas... de uma sofisticação ímpar!
Parabéns pelo talento...
Grande beijo!
BOM DIA POETA....
ResponderExcluirSÓ SE SABE DO QUE A SAUDADE É CAPAZ QUANDO A SENTIMOS......
UM ABRÇO E FELIZ PÁSCOA...
Enviado por Sônia Freire (Recanto das Letras)
Poeta de versos profundos e bem trabalhados.
ResponderExcluirEstou fascinada com tudo que vejo - lindo os seus versos, os seus poemas e a sua alma.
Parabens poeta !
Patty