domingo, 26 de abril de 2009

Nunca Mais

Percorrendo ares, artimanhas e loucuras
Navegando valas nas manhãs das criaturas
Perseguindo sombras se atirando nas correntes
Reclamando falsas frias armadilhas de um presente
Os clarões, os dons, os sons das aventuras
Separando aguilhões nos tons das amarguras
Desistindo ávido, açoitando a dor somente
Resistindo ao tempo, insistindo um tempo mais demente

Ventos...
Outros não servem mais
Ventos de nunca mais
ventos de tanta cor

Tempo...
Outros serão de paz
Tempo querendo mais
tempo, canção e amor
George Arribas
Posted by Picasa

5 comentários:

  1. POETA DE DEUS...
    Cada dia, um dia...um sorriso..
    Cada pessoa, um mundo...
    Cada sonho, um degrau...
    Cada passo, um risco..
    Cada erro, uma oportunidade
    de aprender!
    Sorria... e se errar, levanta,
    sacode a poeira e dá a volta por cima!

    que sua semana seja abençoada!!!
    Beijos!

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  2. Meu caro poeta, poema lindo e intenso numa expressividade lírica encantadora.É um prazer conhecer mais um poeta de talento. Obrigada por sua amável visita e por seguir o blog. Vou linkar o seu no meu blog, pois já estou seguindo vários outros e posso acabar não tendo tempo de dar a devida atenção a todos. Grande abraço com meu carinho.

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  3. “Na tua criação o céu ditou que em teu rosto
    o doce amor deveria residir para sempre;
    Fossem quais fossem teus pensamentos
    ou feitos do teu coração.
    Teu aspecto deveria deles nada dizer senão doçura.“(W.Shakespeare)

    Com o carinho de sempre!
    Rosa Gandine

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  4. *George, vim correndo...
    Parei no tempo do seu nunca 'mais', lindo !
    Aline Romariz
    * comentário deixado no Recanto das Letras

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