E assim vaga meu peito pela noite escura
No tom dessa amargura que procura o cais
Meu pinho então se faz a dedilhar loucura
Vestida de ternura a tua tez não jaz...
Minha alma se refaz da natureza impura
Na fria sepultura onde murmura paz
Por Deus onde andarás a destilar candura?
Aos céus minha clausura já não suporta mais !
George Arribas
Continuas bom de verso amigo!!! Bjs
ResponderExcluirGeísa Macedo
Amigo...veja na minha linha...compartilhei poema seu...agradeço muito a Deus seu dom de decifrar em poemas o que passa em.nossas almas.
ResponderExcluirDenisia
O seu arroubo poético é fantástico.
ResponderExcluirSua poesia é reflexiva, por onde brotam sons por entre as linhas.
Deparo - me com a obra de grande poeta, a destilar canduras...
Simplesmente encantada !
Sílvia Menard