Vejo sinais além do cais...
Como quintais a mais na areia
Velando velas zenitais
Que atroz voraz o vento ateia
Por entre umbrais escuto os ais
Dos frios punhais que a dor golpeia
Em profundezas abissais
Dona demais da minha aldeia
George Arribas
Como quintais a mais na areia
Velando velas zenitais
Que atroz voraz o vento ateia
Por entre umbrais escuto os ais
Dos frios punhais que a dor golpeia
Em profundezas abissais
Dona demais da minha aldeia
George Arribas
Maravilhoso o seu poema !
ResponderExcluirEssa 'aldeia' que vivemos é onde a dor cresce vive e não morre...
Parabens !
Lu
Caro Poeta
ResponderExcluirAlém de belo e harmônico o seu poema é de um lirismo contemplativo que muito me impressionou desde a primeira linha.
Você é um legítimo representante da bela escola,
gostei muito.
Uma cruel verdade é escrita ternamente; a dor é 'dona demais de nossa aldeia'.
Ênio Santoro
George
ResponderExcluirAcessei e adorei!
Uma ótima pausa entre os desenhos autocadianos da arquitetura que elaboro inspirada pelo maravilhoso Espírito de Deus.
Que Jesus continue te abençoando...
Cyndia
Arribas!
ResponderExcluirQue Deus te abençoe!
Deus trabalha no coração do homem para que ele possa ser LUZ para o mundo.
E você esta fazendo a sua parte,
Amem,
CONTINUE ASSIM,
MARILEIDE
Caro Arribas
ResponderExcluirEstou maravilhado com os seus poemas, são muito bem escritos.
Como os grandes poetas, na manhã de cada poesia você realiza o eternamente da ALDEIA em seus poemas.
Grande abraço,
Vinícius
Arribas, gostei bastante da forma com que você dá ritmo ao poema.
ResponderExcluirAbraços.
Jorge Sader Filho
Olá..
ResponderExcluirQuanto tempo que não venho aqui e é sempre um prazer estar aqui de volta para ler ótimas poesias como as suas!!!
Parabéns!
Ah, indiquei teu blog em um Selo que ganhei.
Beijos
Caro poeta, bela escrita numa tônica lírico-subjetiva expressiva. Poema bem versejado e encantador ! Um abraço amigo.
ResponderExcluirPoema de extrema beleza, conteúdo e forma.
ResponderExcluirÉ a primeira vez que comento, mas não é a primeira vez que venho cá desfrutar finuras.
Ana Maria
Caríssimo,
ResponderExcluirLindo, maravilhoso, significativo...
Só não tenho nenhum tempo de prosseguir.
Quando puder digo-lhe o porquê.
Obrigado por ter tido o privilégio desta leitura matinal neste domingo.
Como você escreve bem!Parabéns!!!
Beijo-o com carinho,
Eliane
Caro poeta, belo e melodioso poema. Um abraço.
ResponderExcluirÉ profundo e muito escrito o seu poema que fala dos nossos dias...
ResponderExcluirUm grande beijo,
Hildinha
O mesmo posso dizer do seu blog e da sua escrita, que bela poesia! =)
ResponderExcluirMuito obrigada pelo conmentário e pelo poema, gostei muito. **
Genial.
ResponderExcluirSimplesmente genial !
Lara
O mesmo posso dizer do seu blog e da sua escrita, que bela poesia!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo conmentário e pelo poema, gostei muito.
Mafii
Caro, George,
ResponderExcluirnos ais,
e nos demais,
os versos nos trazem
dores
e vetores
e além ver
e além mar...
na poesia nos encontramos,
um abraço,
Caro Arribas
ResponderExcluirVocê é um poeta de raro valor.
Poeta de belos arranjos e sensibilidade privilegiada.
Parabens, poeta !
Dyrce