quinta-feira, 23 de julho de 2009

Boneca de Pano

E eu te vestia e te montava nos meus planos
Tu permitias a desvalida estupidez
De insensatez te costurei pelos meus anos
Traçando enganos em versos insanos meus - talvez...

E eu te seguia e tu me vias sem teus panos
Que desfilavam insistindo a tua tez
Como freguês da dor talvez eu te rasgava
Me premiando como um engano teu sem vez
George Arribas
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11 comentários:

  1. George,
    Espetacular essa!!!!
    Parabéns
    Amei!!!

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  2. ESSE É O QUERIDO POETA GEORGE MEU IRMÃO.
    DEUS TE ABENÇOE, DIA 25.07 É SEU DIA GEORGE, DIA DO POETA.
    FORTE ABRAÇO,

    ALDO CHAVES

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  3. Meu amigo que poema lindo, vc é perfeito.
    Parabéns é lindo!!!
    Abração
    Maria Clara

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  4. MT LIIIIIIIIIINDO!
    AMEEEEEEEEEEEEEEEI.
    BJS

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  5. Antonio Alfonso (PT)24 de julho de 2009 às 00:10

    Gosto do teu estilo e muito me impressiona o teu arrojo poético
    Brincas com a métrica e com a língua, a parecer que só ti ela pertence.
    BRAVO!
    Antonio Alfonso

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  6. Meu amigo,adoro suas poesias.
    Obrigada.
    Bjs Iv

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  7. George, DEUS o presenteou com esse dom.
    Que ELE possa te abençoar ricamente,
    Grande abç,
    Glória

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  8. Valeu amigo Arribas.
    Um grande abraço.
    Deus te abençoe. Medite no Salmo 139.
    Te amo.
    Pr. Tércio Lyra

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  9. Seu lirismo é encantador caro poeta ! Um abraço.

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  10. George, como prometido, vim dar uma conferida nas suas poesias. Meus Parabéns! São lindas. Essa em particular me chamou atenção. Não só pela poesia como pela pintura. Quem a fez?
    Abraços,
    Luana - assessoria de comunicação da Unicap

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