Ao contrário do que pensou e cantou o poeta Antonio Maria, navegar é preciso - morrer também é preciso.
Nós ligamos a palavra morte apenas a ausência de vida e isso é um grande erro.
Existem outros tipos de morte e para que possamos viver é preciso que muitas mortes ocorram diariamente.
A morte é uma transformação!
Sem a morte da semente é impossível existir a planta.
De igual forma impossível o embrião existir sem a morte do óvulo e do esperma.
E o que dizer da borboleta sem a morte da lagarta?
A morte é o ponto de partida para o início de algo novo - a fronteira definitiva entre duas realidades - passado e futuro.
Quer ter um bom relacionamento?
Mate dentro de você o jovem inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo, egoísta ou o solteiro solto que pensa que pode fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projeto e tempo com mais ninguém.
Que morra a pessoa insatisfeita e descompromissada, que só pensa em si mesmo, aproveite e mate também a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência.
O processo de evolução existencial exige que à medida do crescimento interior haja o esvaziamento e morte do "eu" passado – foi o que ensinou Jesus de Nazaré – é preciso que o homem esvazie-se de si mesmo.
E qual o risco que se corre agindo diferente?
O risco é imaginar ser possível ‘viver’ duas pessoas simultaneamente.
Muitos ficam estagnados e não evoluem. porque permanecem presos a coisas e fatos passados e não se projetam e não projetam coisas para o que serão ou desejam ser. Muitas pessoas são profundamente infelizes porque vivem algemadas ao calendário, vivem trazendo o passado para o presente inviabilizando o futuro.
Muitos querem uma nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam e então acabam se transformando em projetos inacabados, híbridos, tornam-se adultos profundamente infantilizados.
Existe uma criança dentro de nós e a grande virtude é amadurecer, mantendo as virtudes dessa criança.
Podemos e precisamos agir com a pureza e a docilidade da criança porque são imprescindíveis para a saúde mental; a brincadeira, o sorriso fácil, a vitalidade, a criatividade, a tolerância, a desimportância da razão em relação do ser feliz.
Ser adulto é deixar morrer os arroubos emocionais juvenis, sem arranhar a criança que enche a vida de vida e se manifesta na incandescente alegria dos olhos - janelas d´ alma.
O próprio Deus em Cristo Jesus assegura que se os teus olhos forem bons que grande luz emanará de teu corpo !
Para ser alguém melhor é preciso que muitas mortes aconteçam!
Para ser um melhor pai/ mãe, amigo/amiga, irmão/irmã, mestre, governante, cidadão/cidadã, sacerdote/líder – é preciso que morra o velho egocêntrico egoísta, que maquia e mascara as relações interpessoais.
Nunca somos o que dizemos e nunca dizemos o que somos.
É preciso que morra o impostor que vive em nós, porque o valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que elas acontecem.
Assim, seja a nossa ‘língua’ como a pena de um habilidoso escritor e que nossa linguagem seja sim sim e não não – porque o que passa disso vem do maligno!
O renascer em Cristo é isso - encontrá-lo e seguí-lo, deixando morrer o velho homem para o mundo.
Essa é a morte que gera vida em abundância.
Pense sempre que hoje é só o começo de tudo e que o algo errado ainda está em tempo de ser mudado.
O resto de nossas vidas, de certa forma, ainda está em nossas mãos!
Nós ligamos a palavra morte apenas a ausência de vida e isso é um grande erro.
Existem outros tipos de morte e para que possamos viver é preciso que muitas mortes ocorram diariamente.
A morte é uma transformação!
Sem a morte da semente é impossível existir a planta.
De igual forma impossível o embrião existir sem a morte do óvulo e do esperma.
E o que dizer da borboleta sem a morte da lagarta?
A morte é o ponto de partida para o início de algo novo - a fronteira definitiva entre duas realidades - passado e futuro.
Quer ter um bom relacionamento?
Mate dentro de você o jovem inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo, egoísta ou o solteiro solto que pensa que pode fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projeto e tempo com mais ninguém.
Que morra a pessoa insatisfeita e descompromissada, que só pensa em si mesmo, aproveite e mate também a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência.
O processo de evolução existencial exige que à medida do crescimento interior haja o esvaziamento e morte do "eu" passado – foi o que ensinou Jesus de Nazaré – é preciso que o homem esvazie-se de si mesmo.
E qual o risco que se corre agindo diferente?
O risco é imaginar ser possível ‘viver’ duas pessoas simultaneamente.
Muitos ficam estagnados e não evoluem. porque permanecem presos a coisas e fatos passados e não se projetam e não projetam coisas para o que serão ou desejam ser. Muitas pessoas são profundamente infelizes porque vivem algemadas ao calendário, vivem trazendo o passado para o presente inviabilizando o futuro.
Muitos querem uma nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam e então acabam se transformando em projetos inacabados, híbridos, tornam-se adultos profundamente infantilizados.
Existe uma criança dentro de nós e a grande virtude é amadurecer, mantendo as virtudes dessa criança.
Podemos e precisamos agir com a pureza e a docilidade da criança porque são imprescindíveis para a saúde mental; a brincadeira, o sorriso fácil, a vitalidade, a criatividade, a tolerância, a desimportância da razão em relação do ser feliz.
Ser adulto é deixar morrer os arroubos emocionais juvenis, sem arranhar a criança que enche a vida de vida e se manifesta na incandescente alegria dos olhos - janelas d´ alma.
O próprio Deus em Cristo Jesus assegura que se os teus olhos forem bons que grande luz emanará de teu corpo !
Para ser alguém melhor é preciso que muitas mortes aconteçam!
Para ser um melhor pai/ mãe, amigo/amiga, irmão/irmã, mestre, governante, cidadão/cidadã, sacerdote/líder – é preciso que morra o velho egocêntrico egoísta, que maquia e mascara as relações interpessoais.
Nunca somos o que dizemos e nunca dizemos o que somos.
É preciso que morra o impostor que vive em nós, porque o valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que elas acontecem.
Assim, seja a nossa ‘língua’ como a pena de um habilidoso escritor e que nossa linguagem seja sim sim e não não – porque o que passa disso vem do maligno!
O renascer em Cristo é isso - encontrá-lo e seguí-lo, deixando morrer o velho homem para o mundo.
Essa é a morte que gera vida em abundância.
Pense sempre que hoje é só o começo de tudo e que o algo errado ainda está em tempo de ser mudado.
O resto de nossas vidas, de certa forma, ainda está em nossas mãos!
George Arribas
(textos adptados)
(textos adptados)
Tenho morrido tantas vezes... De tantas formas...E em cada despedida de mim renascem as cinzas de um pouco de tudo que vivendo, construi. Belo texto.
ResponderExcluirEstou me entregando à morte, para enfrentar a vida renascida...
ResponderExcluirBjos! Valeu, anjo...
Elsa
Mto obrigada pela oportunidade de ler este, pois estou no momento de morrer...quem sabe agora consiga morrer e entender
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